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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Como eletrodoméstico, pneu terá selo de eficiência

Os pneus passarão a ser classificados pelo Inmetro conforme sua segurança e eficiência energética. Eles receberão um selo semelhante ao dos eletrodomésticos, com categorias de "A" a "G".

 As etiquetas seguirão o novo modelo europeu.

 Serão avaliados ruído externo, aderência ao solo molhado e resistência à rodagem (quanto maior a resistência, maior o consumo de combustível e a emissão de CO2).

 "O regulamento deve entrar em vigor gradativamente a partir de 2014. A ideia é que seja compulsório", diz Alfredo Lobo, do Inmetro.

 Empresas do setor, porém, dizem que estarão prontas só em 2015 e que negociam a data com o órgão. "Precisamos investir para realizar testes", diz Bruno Blanc, da Michelin.

 Para atender as exigências, as empresas precisarão desenvolver tecnologias e introduzir novas matérias-primas.

 A Pirelli informa que já tem uma linha que se enquadra no perfil, desenvolvida por seu centro de pesquisa global. Para adaptá-la à condição brasileira, foram gastos R$ 20 milhões, segundo o diretor da empresa Roberto Falkenstein.

 As características de resistência à rolagem e aderência ao solo molhado, no entanto, são conflitantes. "Tentamos equilibrar, mas as fábricas precisarão se adaptar de acordo com a característica que vão privilegiar", diz Renato Sarzano, diretor da Continental.

 Giano Agostini, da Goodyear, considera a medida positiva para o segmento, pois "serão diferenciadas as empresas que se alinharem".

 A implementação das etiquetas nos mercados europeu, brasileiro e coreano fará o segmento de pneus de alto desempenho crescer mais de 75% no mundo até 2015, segundo a Lanxess, produtora de borracha sintética.
  

Motores V6 da Chevrolet show nas ruas de São Paulo

Os motores V6 produzidos pela Chevrolet para a IZOD IndyCar Series estiveram presentes na São Paulo Indy 300, corrida que foi disputada nas ruas de São Paulo, em um circuito de 4,06 quilômetros. Foi a primeira aparição no Brasil do motor Chevrolet V6 de 2,2 litros, twin-turbo, com injeção direta e que é alimentado por etanol E85.  Depois de voar mais de 8.000 quilômetros, as equipes que ostentam a gravata da Chevrolet e os pilotos enfrentaram um circuito que apresenta um conjunto de circunstâncias diferente de todos os outros. Os engenheiros da Chevrolet e seus parceiros trabalharam incansavelmente com os engenheiros das equipes na preparação dos carros para a etapa brasileira.



"Cada circuito da IZOD IndyCar Series representa novos desafios para as equipes que utilizam os motores V6 da Chevrolet", afirma Chris Berube, gerente da Chevrolet Racing para a IndyCar Series. "A corrida deste final de semana, nas ruas de São Paulo, não foi uma exceção. Além das diversas mudanças na superfície do circuito, o circuito do Anhembi tem a característica de ser o mais elevado de todo o calendário da Indy, ficando a mais de 800 metros acima do nível do mar. Como consequência disso, nossos engenheiros enfrentaram uma nova dinâmica no acerto dos turbos e também no sistema de refrigeração dos motores".



Resultados da corrida:

Passadas quatro etapas da temporada da Indy, o australiano Will Power lidera o campeonato com 180 pontos, com três vitórias seguidas. O vice-líder é Hélio Castro Neves, também da Penske, com 135 pontos.

Esta é a terceira temporada consecutiva em que Power tem um início melhor que os rivais. Nas outras, não conseguiu manter o fôlego para chegar ao título.



"Em 2010, fui mal nos circuitos ovais. No ano seguinte, eu até tinha mais vitórias que meus adversários, mas meus resultados ruins eram muito ruins", contou Power.



Castro Neves acredita que a distância para o australiano não é tão grande. "Não pode deixar passar de 50 pontos de diferença." Vitória na Indy rende 50 pontos.



A próxima prova é em 27 de maio, no mítico oval de Indianápolis.
 

Força da Chevrolet presente na Agrishow 2012

 A força da Chevrolet está presente mais uma vez na Agrishow 2012 – a 19.a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação -, que se realiza a partir desta segunda-feira (30/04/2012) e até a próxima sexta-feira (04/05/2012), em Ribeirão Preto (SP). Uma das grandes atrações do estande da marca é a nova S10, modelo lançado em fevereiro último e que já lidera, desde março, as vendas no segmento das picapes médias no país.

A S10 é um projeto global totalmente desenvolvido no Centro Tecnológico da General Motors do Brasil, localizado em São Caetano do Sul (SP), que será produzido e vendido em várias partes do mundo. Para demonstrar as qualidades de seu novo produto, a Chevrolet preparou uma pista off road ao lado de seu estande, que permitirá ao usuário conhecer na prática o desempenho do modelo em todo tipo de terreno.

"Acompanhamos a expansão do agronegócio, que colocou o Brasil como líder perante diversos países, incluindo economias mais maduras. Nossos investimentos também focam a participação da empresa em feiras de agronegócios", destaca Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil.

Segundo ele é fundamental a participação da Chevrolet na Agrishow, a mais importante feira de agronegócio do país, que propulsiona negócios a cada ano em torno de R$ 2 bilhões, considerando todos os segmentos industriais presentes e também da agropecuária.

Além da S10 estarão expostos também a picape Montana, o utilitário esportivo Captiva AWD (tração 4x4), além dos novos automóveis recém-lançados como os Cruze (sedã) e Sport6 (hatchback) e o Cobalt (sedã).

Pedro Luiz Dias, diretor de Comunicação Social da GM do Brasil, tem acompanhado a expressiva evolução do agronegócio no Brasil e no mundo, um dos principais segmentos das economias brasileira e mundial. "Com este cenário de crescimento temos marcado presença forte com a marca Chevrolet nos acontecimentos que integram esta importante atividade. Neste ano de 2012, por exemplo, já confirmamos a participação nos principais eventos de agronegócio no Brasil".

Nova S10 novamente na liderança do segmento

A nova S10, mesmo tendo sido lançada em fevereiro último, rapidamente assumiu a liderança, já no mês de março, nas vendas no segmento brasileiro de picapes médias. E assumiu também a liderança acumulada no primeiro quadrimestre de 2012, já que o modelo fechou com um emplacamento acumulado no período de janeiro a abril em torno de 10 mil unidades, com participação de 29%. A nova S10 substitui o antigo modelo, que foi líder consecutivo nos últimos 16 anos, no período de 1995 a 2011. Da atual frota circulante no país de picapes médias, a S10 tem quase a metade, com quase 500 mil unidades.

"A nova S10 é, de fato, um sucesso no mercado brasileiro, e nossa área de vendas no varejo e também corporativas estará presente na Agrishow 2012, oferecendo atendimento profissional e condições diferenciadas para os integrantes desta importante cadeia do agronegócio", acentua Nenad Lucic, gerente de Vendas Diretas da Chevrolet.

A Agrishow 2012

- 19ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação

- Data: de 30 de abril a 04 de maio de 2012

- Horário de funcionamento: das 8h às 18h

- Local: Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro-Leste / Centro de Cana (Rodovia Antônio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto - SP) Área Global de Exposição: 360 mil m2

- Com o objetivo de otimizar a visita dos compradores, os organizadores da feira viabilizaram a entrada do evento através de duas portarias (Norte e Sul), além de concentrar os expositores por área de atuação. Neste sentido, a configuração da planta foi regionalizada em dez segmentos: aviação, irrigação, ferramentas, caminhões/ônibus/transbordos, máquinas para construção, agricultura de precisão, armazenagem, pecuária, pneus e automobilístico.

- Serão 780 expositores (2011 foram 760) e a organização espera superar o público da edição anterior, de 146.832 visitantes.
   

quarta-feira, 14 de março de 2012

Marcas de luxo mudam para alcançar novo nicho do segmento de entrada

As marcas alemãs de carros de luxo, Mercedes-Benz, Audi e BMW, vivem em pé de guerra disputando palmo a palmo os novos nichos do glamoroso mercado premium. Nos últimos anos, Audi e BMW vêm mudando a cara de seus automóveis de entrada para conquistar o público jovem. Isso fica bem claro nos modelos Série 1 da BMW e no A1 e A3 da Audi. A Mercedes-Benz ficou um pouco à margem dessa briga por não ter um carro que se encaixasse nessa faixa de estilo jovial e de preços competitivos.
Com o lançamento do novo Classe A, que ocorreu nesta semana em Genebra, a Mercedes não só resolveu essa questão, como também criou um novo parâmetro para o segmento de entrada das marcas premium. O hatchback da montadora de Stuttgart eleva o nível da disputa com seu design dinâmico e tecnologias inovadoras.

A motorização do Classe A na Europa irá do ecológico motor a diesel de 109 cv de potência que emite apenas 99 gramas de CO2 por quilômetro, até o moderno 2.0 turbo a gasolina que desenvolve 211cv de potência. Ao todo serão seis motorizações, todas com injeção direta e sistema Star/Stop.
A Mercedes deve trazer o novo Classe A ao mercado brasileiro no início de 2013. É possível que o modelo seja a estrela da marca já no Salão do Automóvel de São Paulo no final deste ano.

De olhos abertos

Mas se engana quem pensa que Audi e BMW ficaram quietas vendo o nascimento do novo Classe A. No mesmo evento suíço, a Audi lançou a terceira geração do compacto A3 – prevista para chegar ao Brasil no segundo semestre deste ano. A BMW já havia apresentado no ano passado a nova linha do Série 1, que será lançada nesta semana no Brasil.

Visualmente, o novo A3 traz a nova cara da Audi, que não economiza nos Leds para iluminação diurna e com a enorme grade hexagonal. Aspectos que deixaram a nova geração com jeitão mais esportivo se comparado com a versão atual. A traseira conta com um visual limpo e sem extravagâncias, o que também é uma marca dos carros alemães.

Essa é a mesma fórmula encontrada no interior do A3: um acabamento impecável, mas sem excessos. Tudo está ao alcance do motorista e os passageiros são muito bem tratados tanto no banco dianteiro como no traseiro.

A Audi está oferecendo três opções de motorização na terceira geração do A3. No mercado europeu o cliente pode escolher entre o 1.4 TFSI de 122 cv de potência e câmbio manual de seis marchas, 1.8 TFSI (gera 180 cv e tem transmissão automática de sete velocidades S-tronic) e 2.0 TDI (diesel e turbinado, produz 150 cv e câmbio manual de seis marchas).

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terça-feira, 13 de março de 2012

Astra usado vende bem

O Astra, que deixou de ser produzido no fim do ano passado, tem boa procura entre os usados. Um dos atrativos do Chevrolet, que pode ser encontrado por preços até R$ 2.500 abaixo da pesquisa semanal do JC de quarta-feira, é a boa lista de série.

De acordo com o consultor da ADK Automotive, Paulo Garbossa, todo modelo que sai de linha tem desvalorização de 20% a 22%. "A depreciação média de qualquer carro que sai da concessionária é de 15% no primeiro ano", compara o especialista.

Em lojas da capital, há boa oferta do médio. Segundo os vendedores, o hatch sai mais fácil que o sedã.

Gerente da Detroit, multimarcas na zona sul, Robson Real destaca o bom acabamento do modelo como seu principal chamariz. No estoque da loja há um sedã 2011 que, segundo ele, tem apenas 3.500 km rodados e é oferecido a R$ 43.900.

Esse preço está R$ 3.500 acima do publicado pelo JC na quarta-feira. "O carro tem cheiro de novo, por isso o valor mais alto", diz Real. "Mas dá para negociar."
Na Mambrini (2302-1717), multimarcas da zona leste, um hatch ano 2010, cor prata, quatro-portas, com 30 mil km, está à venda por R$ 32 mil. Esse valor está abaixo do apurado pela pesquisa publicada no jornal, cuja média era de R$ 35.544.

Na Brauls (2308-0400), loja de usados na zona sul, um Astra com a mesma configuração do acima, na cor vermelha, é oferecido a R$ 34 mil, valor cerca de R$ 1.500 abaixo da média da pesquisa.

Na zona norte, a Lara Veículos (3978-8045) também tem um hatch de mesmo modelo e ano, na cor preta, por R$ 33.990.

Não é difícil encontrar unidades mais antigas (e baratas). Em Santo André, por exemplo, há um sedã com motor 2.0, ano 2008, que pode ser adquirido a R$ 28.900 na Union Multimarcas (4475-1481). Como comparação, na pesquisa do jornal o carro estava cotado a R$ 30.595.

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Governo volta a agir para conter alta do real

O governo aumentou de três para até cinco anos o prazo mínimo para a isenção da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas liquidações de operações de câmbio contratadas a partir de hoje. Toda operação de empréstimo externo liquidada com menos de cinco anos será tributada em 6%. O objetivo é conter a valorização do real.

Esta é a quarta vez que o governo amplia esse prazo. A última foi em 1º de março, quando o prazo mínimo aumentou de 720 dias para três anos. O decreto foi publicado hoje no Diário Oficial da União.

A decisão do governo em ampliar o prazo não deve representar uma grande surpresa para o mercado, que tem trabalhado com a expectativa de novas medidas cambiais desde que o governo intensificou suas intervenções.

O prazo da cobrança do IOF já tinha aumentado de 720 para três anos no início de março, depois que o Banco Central Europeu (BCE) começou a injetar bilhões de euros nos bancos europeus, aumentando a liquidez internacional. A nova medida cambial em tão pouco tempo sinaliza que o governo tem a expectativa de um fluxo de dólares ainda maior no País nas próximas semanas.

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Veículos terão chip de identificação ainda este ano

Vai começar a funcionar em julho o projeto que prevê a instalação de chips de identificação em toda a frota de veículos do país. O Ministério das Cidades trabalha nos últimos detalhes da nova regulamentação do projeto, para que, a partir de 30 de junho, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) esteja com a infraestrutura pronta para dar início à instalação da "placa eletrônica" em 70 milhões de veículos.

O polêmico Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav) é uma ambição antiga do governo, alimentada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi lançado em 2006, com a pretensão de "chipar" todos os carros do país até 2009, mas acabou no limbo após questionamentos técnicos e uma saraivada de críticas do Congresso, que acusaram o governo de criar um verdadeiro "big brother" nacional ao promover a invasão indiscriminada da privacidade das pessoas.

Agora, o governo volta à carga e promete que é para valer. Há poucas semanas, o projeto foi tema de reunião na Casa Civil, que cobrou agilidade em sua execução. Para aplacar as polêmicas, o governo decidiu reformular completamente o projeto. O novo texto que regula o funcionamento do Siniav já está na mesa do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para ser homologado e deve ser publicado no mês que vem. O Valor teve acesso a detalhes de como vai funcionar o programa.

A colagem do chip - que fica preso a uma etiqueta - será feita no para-brisa dos carros. A instalação ficará sob responsabilidade do Detran de cada Estado. A partir de julho, os Detrans estão livres para iniciar a instalação na frota nacional. Cada órgão estadual terá liberdade para estabelecer seu cronograma de instalação e definir o modo como esse trabalho será feito. O Denatran vai exigir, no entanto, que até junho de 2014 todos os carros do país estejam com a etiqueta eletrônica colada no para-brisa.

O uso obrigatório não está restrito aos carros de passeio. Pelas regras do Denatran, órgão que é vinculado ao Ministério das Cidades, motos, ônibus, caminhões, tratores e veículos especiais também estão na lista.

Uma vez instalado o chip, o carro terá seus dados captados por meio de antenas, por meio de um sinal de radiofrequência, mesma tecnologia usada no serviço de pedágio Sem-Parar, muito comum nas estradas de São Paulo.

Para evitar uma das maiores queixas feitas ao projeto anterior - o armazenamento indiscriminado de informações pessoais -, o Denatran decidiu criar dois bancos de dados distintos para armazenar dados coletados. A definição sobre que tipo de informação será captada e qual será a sua finalidade dependerá, exclusivamente, da condição do carro.

Num primeiro banco de dados serão guardadas informações de veículos que estejam em situação regular, ou seja, aqueles que não têm nenhum tipo de pendência ou restrição. Já o segundo banco de dados vai armazenar informações de carros com licenciamento vencido, bloqueio judicial, falta de inspeção ambiental, notificação de roubo ou furto, entre outros problemas.

Dos carros que estiverem em situação regular, o Denatran vai guardar o número da placa, o modelo, o ano e a cor do veículo. Diferentemente do projeto original, não serão mais armazenadas informações como números do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e do chassi do carro. Esses dados ficarão guardados e disponíveis por até dez dias e, após esse prazo, serão automaticamente apagados.

A situação é diferente para veículos que tenham algum tipo de restrição. Nesse caso, além dos dados básicos do carro, será informado que tipo de problema foi identificado. A partir daí, um alerta nacional será dado a todos os agentes sobre a situação do veículo. As informações serão guardadas enquanto o problema não for solucionado.

O armazenamento temporário de dados de veículos em condição regular está atrelado apenas a situações específicas e emergenciais como, por exemplo, a ocorrência de um sequestro. Tome-se como exemplo uma situação em que a notificação de sequestro só chegou à polícia um ou dois dias depois do ocorrido. Nesse caso, a polícia terá meios de pedir ao Denatran que aponte a localização das antenas por onde o carro passou enquanto o sequestro não havia sido notificado, ou seja, enquanto o veículo ainda figurava como um automóvel em condição regular.

Seja qual for a situação do carro, os dados serão gerenciados pelo Denatran e enviados automaticamente para todos os órgãos ligados ao Siniav, como Polícia Rodoviária, Detrans, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Receita Federal etc.

A gestão dessas informações levará em conta o perfil de acesso de cada instituição. Um órgão como a CET, por exemplo, poderá receber apenas informações sobre o fluxo de carros em certa cidade, enquanto a Polícia Federal terá acesso à localização de veículos roubados.

"É o veículo que interessa, não a pessoa. Não há nenhum dado pessoal filtrado pelo sistema. Não temos interesse nenhum de ser big brother", diz Roberto Craveiro Rodrigues, coordenador-geral de informatização e estatística do Denatran. "O Estado não é dono da informação. Ele é apenas seu fiel depositário. A informação é sua, seu nome lhe pertence. Perseguimos isso o tempo todo para elaborar esse projeto. "

A disposição do governo em enfrentar as prováveis resistências que deverão ser feitas ao projeto se apoia no fato que, com a "placa eletrônica", será possível melhorar a gestão do tráfego, a fiscalização dos veículos e a segurança da população.

Novo sistema vai usar antenas de vários órgãos ligados ao trânsito - O governo vai dar início a uma verdadeira força-tarefa com agentes federais para acelerar a adoção do Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav). No modelo antigo, todas as antenas de captação dos dados estavam a cargo do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e dos Detrans de cada Estado. Agora, além da infraestrutura já disponível pelos Detrans, foram engajadas no projeto instituições como o Departamento Nacional de Transportes Terrestres (Dnit), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CEF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

O plano é integrar em uma única malha todas as antenas de transmissão de dados dessas organizações e, a partir daí, compartilhar os dados coletados. "Ainda não temos um levantamento sobre o volume de antenas já instaladas que possam ser usadas, mas sabemos que é um volume grande", diz Roberto Craveiro Rodrigues, coordenador-geral de informatização e estatística do Denatran.

O Ministério das Cidades vai gastar cerca de R$ 5 milhões em sistemas e equipamentos para iniciar o projeto, daqui a três meses. Segundo Rodrigues, o compartilhamento das antenas entre agentes federais, estaduais e até municipais não estava previsto na versão original do projeto. É esse tipo de lacuna que a nova regulamentação prevê. "Tínhamos uma boa ideia nas mãos, mas realmente faltava um plano de negócios", comenta.

Apesar das mudanças no modo de operação do projeto, Rodrigues afirma que nada mudou em relação à tecnologia que será utilizada, a qual foi desenvolvida pelo Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, de Campinas (SP). O projeto brasileiro é acompanhado com lupa por dúzias de fornecedores internacionais de equipamentos e sistemas. Na última semana, na sede do Denatran, a mesa de Roberto Craveiro Rodrigues estava repleta de cartões de visitas. "Todo dia tem empresas batendo nessa porta. Todos sabem da grandiosidade desse projeto", diz.

Apesar das medidas já tomadas pelo governo para emplacar seu projeto e do prazo curto para isso, nada garante que o assunto não volte a causar polêmica no Congresso Nacional. Em 2007, o então deputado Raul Jungmann (PPS/PE) chegou a mobilizar a Câmara para que o Siniav fosse abandonado, sob o argumento de que o programa fere a liberdade de trânsito das pessoas.

México rejeitará proposta brasileira, diz Reuters

O Brasil quer ampliar para 45% o porcentual de conteúdo nacional usado pelas montadoras instaladas no México e limitar em US$ 1,4 bilhão por ano a entrada de veículos mexicanos no País com isenção de Imposto de Importação. Esta foi a proposta encaminhada na quinta-feira à noite aos representantes do governo mexicano que negociam a revisão do acordo automotivo Mercosul-México.

Segundo uma fonte do governo, o porcentual seria ampliado gradualmente, inicialmente para 35% e até atingir 45% ao longo dos próximos quatro anos. Hoje está em 30%.

A cota anual teria validade para os próximos três anos. O valor foi calculado pela média das importações brasileiras de veículos leves do México em 2009, 2010 e 2011.

A proposta também prevê o início imediato do livre comércio com veículos pesados (ônibus e caminhões), segmento em que o Brasil é competitivo. Pelo acordo em vigor, haveria isenção de Imposto de Importação para estes veículos somente em 2020.

Os negociadores brasileiros tinham uma expectativa de concluir as negociações ontem, prazo final fixado para fechar o novo acordo. Até o fechamento desta edição, Nem o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nem o Itamaraty tinha recebido resposta do governo mexicano.
No entanto, a agência de notícias Reuters informou que uma fonte do governo mexicano antecipou que a proposta brasileira será rejeitada e foi considerado como uma intenção de pôr fim ao acordo bilateral.

Desequilíbrio

O Brasil alegou desequilíbrio nas relações comerciais entre os dois países para iniciar a revisão do acordo que vigora como livre comércio para veículos leves desde 2007.

Por determinação da presidente Dilma Rousseff, os negociadores brasileiros ameaçaram romper (denunciar, no jargão técnico) o acordo caso houvesse recusa do México em discutir os parâmetros.

No entanto, a agência de notícias Reuters informou que uma fonte do governo mexicano antecipou que a proposta brasileira será rejeitada e foi considerada como uma intenção de pôr fim ao acordo bilateral.

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sábado, 3 de março de 2012

Substituto de Zafira e Meriva é flagrado em SP


Lançamento da minivan Chevrolet Spin deve ocorrer semanas antes do Salão do Automóvel de São Paulo
O penúltimo lançamento do ano da General Motors está próximo de chegar às concessionárias. O fato é que modelos camuflados da nova minivan Chevrolet Spin são cada vez mais comuns nas ruas. Desta vez foi o internauta Rodrigo Moraes Diviziis que flagrou uma unidade de fábrica disfarçada, rodando pela Marginal Tietê, em São Paulo

















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sexta-feira, 2 de março de 2012

Vendas de automóveis e comerciais leves caem em fevereiro

As vendas de automóveis e comerciais leves novos no Brasil em fevereiro caíram 6,6 por cento sobre janeiro e recuaram 8,9 por cento sobre um ano antes, informou nesta quinta-feira uma fonte com acesso a números preliminares.

Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no mês passado, que contou com a incidência do feriado do Carnaval, somaram 235.896 unidades, segundo a fonte.








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