Quando a Chevrolet estreou o Malibu no Brasil, em junho, assumiu um discurso de que a vinda do sedã reforçaria a tradição da marca no segmento, que teve início com o Opala, passando por Monza, Vectra e Omega. Só que ao contrário dos "best-sellers" do passado, o modelo está longe de ser um sucesso de vendas. E a própria marca, ciente de onde "pisaria", anunciou a pretensão de comercializar apenas 200 unidades mensais do modelo de luxo. Em outubro passado foram 164 unidades do três volumes importado dos Estados Unidos, e desde o início da comercialização foram 1.039 unidades.
Na realidade, a principal intenção com a importação do Malibu é mesmo mostrar a competência da montadora em produzir carros de luxo, além de participar do aclamado segmento de sedãs médios-grandes no Brasil. com rivais como Ford Fusion e Hyundai Azera.
Em sua única versão LTZ, o Malibu está disponível por R$ 89.900. Apenas R$ 100 mais barato do que a versão de entrada do três volumes sul-coreano, só que R$ 9 mil mais caro que o Fusion.
Equipado com o mesmo motor da do utilitário Captiva – um 2.4 Ecotec de quatro cilindros de 171 cv e 22,1 kgfm de torque –, o Malibu surpreende de cara pelo arrojo no design. A começar por uma dianteira agressiva, com grade bipartida e bordas cromadas. No capô, o destaque fica para os vincos que surgem da coluna dianteira e emolduram os faróis, terminando na parte inferior do para-choque. Na lateral, as rodas de alumínio 18 polegadas e uma linha de cintura bem vincada reforçam o visual atrativo do Malibu, enquanto a traseira chama a atenção pelo porte do para-choque e pelas lanternas, compostas por leds, com formato irregular que invadem a tampa da mala.
Entre a lista recheada de equipamentos de série estão ar-condicionado digital, computador de bordo, direção com assistência elétrica, sensor de luminosidade, rádio/CD/MP3 com entrada USB, oito alto-falantes Bose e bússola no espelho interno. No quesito segurança, o modelo sai de fábrica com itens como seis airbags – frontais, laterais e de cortina – freios ABS, EBD e assistente de frenagem de emergência. Um pacote de respeito, assim como o porte do Malibu.
Primeiras impressões
Embora tenha sido lançada nos Estados Unidos em 2008, a sétima geração do Malibu chega ao Brasil ainda com imponência. Com visual avantajado e porte robusto, o sedã que se posicionou entre Vectra e Omega assume totalmente sua vocação para o conforto logo nos primeiros quilômetros de teste. É que a bordo do Malibu, o desfrute de espaço é total, tanto por motorista quanto por passageiros. Tal sensação de amplitude pode ser reforçada pelo grande entre-eixos de. 2,85 metros.
Auxiliada pela transmissão automática de seis velocidades – que pode ser controlada também por borboletas atrás do volante – o motor 2.4 Ecotec é capaz de tirar os 1.526 kg do Malibu com acelerações satisfatórias. Sem arroubos impressionantes de potência, o sedã parece mostrar serviço em velocidades maiores. E chega tranquilamente aos 185 km/h.
Mas o sedã tem muitas qualidades. A começar pelo bom isolamento acústico. A direção elétrica ainda privilegia o conforto e a troca de marchas, feita de forma manual, permite que o motorista consiga usufruir de um toque de esportividade.
Ficha técnica
Na realidade, a principal intenção com a importação do Malibu é mesmo mostrar a competência da montadora em produzir carros de luxo, além de participar do aclamado segmento de sedãs médios-grandes no Brasil. com rivais como Ford Fusion e Hyundai Azera.
Em sua única versão LTZ, o Malibu está disponível por R$ 89.900. Apenas R$ 100 mais barato do que a versão de entrada do três volumes sul-coreano, só que R$ 9 mil mais caro que o Fusion.
Equipado com o mesmo motor da do utilitário Captiva – um 2.4 Ecotec de quatro cilindros de 171 cv e 22,1 kgfm de torque –, o Malibu surpreende de cara pelo arrojo no design. A começar por uma dianteira agressiva, com grade bipartida e bordas cromadas. No capô, o destaque fica para os vincos que surgem da coluna dianteira e emolduram os faróis, terminando na parte inferior do para-choque. Na lateral, as rodas de alumínio 18 polegadas e uma linha de cintura bem vincada reforçam o visual atrativo do Malibu, enquanto a traseira chama a atenção pelo porte do para-choque e pelas lanternas, compostas por leds, com formato irregular que invadem a tampa da mala.
Entre a lista recheada de equipamentos de série estão ar-condicionado digital, computador de bordo, direção com assistência elétrica, sensor de luminosidade, rádio/CD/MP3 com entrada USB, oito alto-falantes Bose e bússola no espelho interno. No quesito segurança, o modelo sai de fábrica com itens como seis airbags – frontais, laterais e de cortina – freios ABS, EBD e assistente de frenagem de emergência. Um pacote de respeito, assim como o porte do Malibu.
Primeiras impressões
Embora tenha sido lançada nos Estados Unidos em 2008, a sétima geração do Malibu chega ao Brasil ainda com imponência. Com visual avantajado e porte robusto, o sedã que se posicionou entre Vectra e Omega assume totalmente sua vocação para o conforto logo nos primeiros quilômetros de teste. É que a bordo do Malibu, o desfrute de espaço é total, tanto por motorista quanto por passageiros. Tal sensação de amplitude pode ser reforçada pelo grande entre-eixos de. 2,85 metros.
Auxiliada pela transmissão automática de seis velocidades – que pode ser controlada também por borboletas atrás do volante – o motor 2.4 Ecotec é capaz de tirar os 1.526 kg do Malibu com acelerações satisfatórias. Sem arroubos impressionantes de potência, o sedã parece mostrar serviço em velocidades maiores. E chega tranquilamente aos 185 km/h.
Mas o sedã tem muitas qualidades. A começar pelo bom isolamento acústico. A direção elétrica ainda privilegia o conforto e a troca de marchas, feita de forma manual, permite que o motorista consiga usufruir de um toque de esportividade.
Ficha técnica
Chevrolet Malibu LTZ
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 2.384 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando duplo no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio automático com modo manual sequencial e trocas através de borboletas no volante, com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 171,3 cv a 6.400 rpm.
Torque máximo: 22,1 kgfm a 4.500 rpm.
Diâmetro e curso: 88,0 mm X 98,0 mm. Taxa de compressão: 10,4:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente com quatro braços articulados, molas helicoidais, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Freios: Discos ventilados na frente e atrás, com ABS, EBD e assistente de frenagem de emergência.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,87 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 1,45 m de altura e 2,85 m de distância entre-eixos. Oferece airbags duplo frontal, laterais e de cortina.
Peso: 1.582 kg com 426 kg de carga útil.
Capacidade do porta-malas: 428 litros.
Tanque de combustível: 61,7 litros.
Produção: Fairfax, Estados Unidos.
Lançamento da atual geração: 2008 nos Estados Unidos.
Lançamento no Brasil: 2010.
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