Segundo uma fonte do governo, o porcentual seria ampliado gradualmente, inicialmente para 35% e até atingir 45% ao longo dos próximos quatro anos. Hoje está em 30%.
A cota anual teria validade para os próximos três anos. O valor foi calculado pela média das importações brasileiras de veículos leves do México em 2009, 2010 e 2011.
A proposta também prevê o início imediato do livre comércio com veículos pesados (ônibus e caminhões), segmento em que o Brasil é competitivo. Pelo acordo em vigor, haveria isenção de Imposto de Importação para estes veículos somente em 2020.
Os negociadores brasileiros tinham uma expectativa de concluir as negociações ontem, prazo final fixado para fechar o novo acordo. Até o fechamento desta edição, Nem o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nem o Itamaraty tinha recebido resposta do governo mexicano.
No entanto, a agência de notícias Reuters informou que uma fonte do governo mexicano antecipou que a proposta brasileira será rejeitada e foi considerado como uma intenção de pôr fim ao acordo bilateral.
Desequilíbrio
O Brasil alegou desequilíbrio nas relações comerciais entre os dois países para iniciar a revisão do acordo que vigora como livre comércio para veículos leves desde 2007.
Por determinação da presidente Dilma Rousseff, os negociadores brasileiros ameaçaram romper (denunciar, no jargão técnico) o acordo caso houvesse recusa do México em discutir os parâmetros.
No entanto, a agência de notícias Reuters informou que uma fonte do governo mexicano antecipou que a proposta brasileira será rejeitada e foi considerada como uma intenção de pôr fim ao acordo bilateral.
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