Esse valor equivale a cerca de 3,5% do faturamento do setor de autopeças, de US$ 56,1 bilhões em 2012, o que segundo analistas é insuficiente para acompanhar o crescimento das fábricas de veículos. O ideal seria, no mínimo, 5%. Portanto, a fabricação de veículos cresce no país sem o devido acompanhamento da corrente de suprimentos.
Segundo levantamento do Sindipeças, nos últimos seis anos, para cada US$ 100 investidos pelas montadoras finais, os fornecedores investiram apenas US$ 52. E o IBGE aponta que a produção física de veículos cresceu mais de 100% no Brasil nos últimos dez anos, enquanto a indústria de autopeças evoluiu 40%.
Como se tapa esse buraco? Simples: com importações. Desde 2007 a balança comercial de autopeças do Brasil apresenta resultado negativo crescente. Em 2011, o déficit foi de US$ 4,6 bilhões, em alta de 31% sobre 2010, com exportações de US$ 11,1 bilhões e importações de US$ 15,8 bilhões.
Não é diferente com as montadoras. Das 40 maiores importadores do país no ano passado, 12 são produtoras de veículos. Por isso mesmo os automóveis figuram no topo do ranking de bens manufaturados importados em 2011, com compras de US$ 11,8 bilhões, em alta expressiva de 39,2% sobre o ano anterior, segundo dados do MDIC. Como as exportações de veículos foram de US$ 4,3 bilhões, em queda de 1%, o déficit bateu em US$ 7,5 bilhões. Somados os dois déficits (peças e veículos), o rombo é de US$ 12,1 bilhões.
Entre agora no nosso Site Guiauto e compre já o seu Chevrolet!!!
Facebook Curta a nossa página e junte-se a nós
Twitter Siga-nos e interaja conosco
Visite também o nosso Canal Oficial no Youtube e veja videos sobre o mundo automotivo e da chevrolet!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário